Foto: Marrieth Rodrigues
No dia 30 de março, o sindicato rural apresentou o final do projeto piloto de formação e reforma de pastagem.
A área de pastagem apresentada foi recuperada em 4 meses estava degradada, em novembro fizeram a preparação do solo (correção e fertilização), em dezembro o plantio direto de sementes de capim Piatan, à lanço (jogados apenas), agora em março apresentaram os resultados, sendo que o pasto já foi aproveitado pelos animais, dias antes dessa visita. Esta preparação foi feita nessa época para aproveitar os dias de chuva, assim, não sendo necessária a irrigação, o que resulta em economia.
A área de pastagem apresentada foi recuperada em 4 meses estava degradada, em novembro fizeram a preparação do solo (correção e fertilização), em dezembro o plantio direto de sementes de capim Piatan, à lanço (jogados apenas), agora em março apresentaram os resultados, sendo que o pasto já foi aproveitado pelos animais, dias antes dessa visita. Esta preparação foi feita nessa época para aproveitar os dias de chuva, assim, não sendo necessária a irrigação, o que resulta em economia.
Esse projeto visa diminuir os gastos com a alimentação dos animais, quando na propriedade, a pastagem está deteriorada e o produtor acaba gastando mais com ração e outras fontes de alimentação dos animais.
Esse manejo, até bem pouco tempo, era visto como desperdício de dinheiro, quem pensaria em adubar grama no pasto?, mas tendo em vista o baixo custo de implantação do projeto, inclusive a possibilidade de fazê-lo em áreas de declive, sem a utilização de maquinário (em áreas ingrimes, não há a possibilidade de uso de máquinas e em alguns casos as máquinas acabam por favorecer a erosão) e o retorno em forma de gado mais saudável e economia na compra de ração, os produtores já estão começando a adotar a técnica.
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